Arquivos Mensais: Novembro 2011

Com esta é que Sócrates e os Socratistas  não contavam …, nem o TóZé. Mário Soares está numa forma invejável.  

As posturas de povos diferentes perante crises com características únicas mas também públicas acabam por fazer emergir diferentes padrões de reacção. Certamente que primeiro é de necessidade o reconhecimento da crise e a maior parte das vezes tal não se … Continuar a ler →

Este figurão, que desfez Portugal Ultramarino com a “entrega” aos ditos movimentos de libertação (ainda hoje os Angolanos culpam os Portugueses pela guerra civil lá havida, por abandono!), não pára de dar palpites sobre tudo e sobre todos! Já se … Continuar a ler →

A situação de crise no mundo ocidental vai ao par, por definição de crise, com uma análise claramente descentrada divulgada no “main stream” comunicacional. Na análise que nos apresentam a dívida soberana (ou a privada) parece constituir a principal ameaça … Continuar a ler →

…este. Este mesmo. Um país de que qualquer criminoso só foge se for parvo …

Tanta conversa sobre fruta (por exemplo aqui  e  aqui)  será para provocar Pinto da Costa ?

… de  lobbying

Nos discursos cacofónicos, cacânicos e por vezes novilinguísticos, próprios da sala onde são proferidos, o anfiteatro do palácio de cristal, o texto conforma-se ao orador e à audiência e arrepia-se da situação. O orador procura quer retirar benefícios (ou atenuar prejuízos) quer continuar … Continuar a ler →

António José Seguro defende a emissão de moeda pelo Banco Central Europeu

Todos, mas todos, passamos a maior parte do tempo a dizer banalidades. Infelizmente fazemos isso de borla. Dizer banalidades é essencial na interacção com os outros e não é possível empatizar com quem quer que seja sem uma boa porção … Continuar a ler →

Este ano “ofereço” parte do subsídio de Natal ao Orçamento de Estado por via das receitas e em 2012 “cedo” o 13º e o 14º por via da despesa. Há aqui qualquer coisa que me escapa…

Espanto-me com a inoperância, a falta de visão (ou mêdo!!) e a incapacidade de decisão dos governantes da Europa. O continente europeu que já representou 35% da população mundial, representa, actualmente, 20% da dita e representará, em 2040, apenas cerca de 5% … Continuar a ler →

Otelo Saraiva de Carvalho voltou a soltar a língua! Ao jeito “…. vamos é meter os facistas no Campo Pequeno”, voltou a incitar à revolta armada! http://blasfemias.net/2011/11/09/o-ministerio-publico-nao-abre-inquerito/ Numa coisa estou de acordo com ele: apenas será necessário um batalhão (cerca … Continuar a ler →

Lenta mas consistentemente o mundo ocidental avança para mais uma curva da história, que surpresa das surpresas vai ocorrer também na Lusitânea-Cacânea – parece uma impossibilidade teórica – onde essa inflexão ainda vai ser mais pronunciada. É verdade que os lusos … Continuar a ler →

Vale a pena vêr! http://youtu.be/q21rM03_R18

http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=2103780&opiniao=Rui+Moreira

… é a nova “árvore das patacas” para o Estado. Há um défice aqui? Aumenta-se o IMI ali. Promete-se uma obra ali e aumenta-se o IMI aqui. Metemos uns boys aqui e aumentamos o IMI acolá. O Estado está gordo … Continuar a ler →

… não é o Estado que é gordo. Gordo é o Portugal que o alimenta. Pois …

IRS em 2012: compensa estar casado?

… em defesa da democracia, da equidade e dos serviços públicos tem dezenas de signatários que representam, com excepção da costumeira meia dúzia de idiotas úteis,  um dos maiores grupos corporativos de funcionários públicos. O grupo das elites muito bem … Continuar a ler →

… visitarem Atenas. Viagem em barco a remos e estadia em tendas confortáveis, frente ao parlamento. Oportunidade a preço de ocasião. Exigem-se cordas vocais capazes para as seguintes palavras de ordem : Grécia fora do Euro …  que se faz … Continuar a ler →

A abortada proposta de referendo sobre a presença da Grécia no euro tem muitas leituras, a mais interessante é a que enquadra a ruptura, temida por quase todos, o que é uma manifestação de bom senso cuja necessidade nunca foi mais … Continuar a ler →