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Aquivos por Autor: Sextus Gerardo Oliveira
Encosta abaixo, alegremente, o duplipensar ainda não enegreceu, a novilíngua exalta sempre até ao fim e de qualquer modo Brassens já cantava “mourir pour des idées, d’accord mais de mort leeeente ” ou a humildade de lembrar que raramente, raramente, os catastrofistas vêm justo
É bem verdade que quando se erra no diagnóstico é quase impossível acertar no tratamento mas quando a manipulação é muito boa transforma-se um produto noutro muito diferente e sabe-se há muito que a pergunta que não tem resposta é … Continuar a ler
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A grécia inventou a democracia, a europa central o processo e o castelo, os anglo-saxónicos o “as if”, os burocratas a imbecilidade activa, os financeiros a corda para os enforcamentos, leiam Swift que é bem bom
Publicado originalmente em Os Cafeínicos:
Provavelmente, mas está longe de ser certo, iniciamos uma das grandes curvas da história, lenta a negociar, cega sem deixar ver o que vem a seguir – nem houve fim da história, mas o…
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A grécia inventou a democracia, a europa central o processo e o castelo, os anglo-saxónicos o “as if”, os burocratas a imbecilidade activa, os finaceiros a corda para os enforcamentos, leiam Swift que é bem bom
Provavelmente, mas está longe de ser certo, iniciamos uma das grandes curvas da história, lenta a negociar, cega sem deixar ver o que vem a seguir – nem houve fim da história, mas o historicismo está morto. O referendo da … Continuar a ler
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Propriedade sem controlo é escravatura, controlo sem propriedade é tirania e no intervalo há a comissão dos capatazes e nas galerias ninguém ouve nem vê o suficiente para se entender
Nas famílias de décadas passadas reuníam-se três gerações, com grande frequência. Na altura das demoradas conversas segregavam-se muitas vezes os mais novos, quer para obter maior liberdade na troca de opiniões quer para os libertar para brincadeiras mais ajustadas á … Continuar a ler
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A contradição como salvaconduto para a sobrevida do poder ou para já Nicolau ganha a Frederico, no fim teremos sempre as pedras e as fisgas
Nesta metade ocidental do mundo e nos últimos cem anos, assistimos à dominância da inteligente transfiguração dos fundamentos do poder, desde a tradicional mistura de sangue com riqueza para a aparente tiragem à sorte da democracia baseada na representatividade e … Continuar a ler
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Na periferia não há ilusões perdidas, há ordens para ser cumpridas, passa-se o tempo à espera que passe e dá-se pontapés nas pedras das ruas a abafar o ruído das raposas no galinheiro
As sociedades registaram muitas evoluções consequentes à divisão do trabalho mas uma das mais relevantes foi a delimitação mais clara entre o núcleo e a periferia. No desenho de uma máquina, na sucessão de actos conducentes a um produto, na … Continuar a ler
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O paradoxo pirrónico da cacânia: da suspensão do ser até à consequente vacuidade
A história continua a desenrolar a sua curva e a revelar algo daquilo que nos vai apresentar mais à frente. A curva funciona como um teste de stress mas com maior potencial. Na luso-cacãnia – e na euro-cacânia – há … Continuar a ler
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Depois do cabo da boa esperança, o cabo da grande cacânia ou a diferença entre ser o dono do barco e o embarcadiço á força do “Flying Dutchman” mais doido do que nunca porque sabe o que aconteceu a Jasão
Nas sociedades crepusculares o caminho é único, não por falta de alternativas mas por falta de condições para ver ou o conhecido, de noite todos os gatos são pardos. Quem não sabe fazer nunca poderá escolher. Sabe-se que quem não … Continuar a ler
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Das montanhas são altas e o imperador está longe até às montanhas são anãs mas o imperador não está ou uma viagem de Oz passando pela Cacânia até chegar ao estado de Ford
Este vai ser uma ano rico em eleições tal como têm sido os últimos anos em quase todo o mundo. O número de votações tem vindo a aumentar nas últimas décadas e o número de partidos concorrentes também tem crescido. … Continuar a ler
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As origens dos paradoxos: a complexidade, o desconhecimento e a ocultação ou a eurocacãnia ainda longe da perfeição
Poucas coisas são capazes de gerar consenso na Europa cacânica mas a percepção do discurso paradoxal é uma delas. Há que pôr entre parêntesis a dificuldade do paradoxo numa sociedade cacânica que está já para além disso mas o processo … Continuar a ler
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Na era da razão cínica o nevoeiro amalgama os ignorantes espontâneo e selectivo
O esforçado Kant procurou delimitar os terrenos dos estados natural e civilizado mas no fundo ele bem sabia que tudo repousava no como se, algo que os pragmáticos britânicos claramente vislumbraram. O estado natural gera de per si o confronto. … Continuar a ler
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De em economista, passando por um banqueiro até um secretário ou a lusocacânea dos criados e capatazes
No seu trabalho ” Capital no século XXI ” Piketty expõe a evolução do rendimento de capital e do produto de França e Reino Unido, entre outros, nos últimos trezentos anos, período de que há registos fiáveis. Daí concluiu que … Continuar a ler
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Clausewitz revisitado na fronteira entre a cacânia e o império, ou desde a guerra como continuação da política para a política como continuação da guerra
As sociedades de fim de ciclo, de fim de uma certa história apresentavam no passado uma grande fragilidade, principalmente as mais primitivas. Certamente que a escrita desses tempos de crise padece de dois defeitos cruciais, entre outros menos decisivos, a … Continuar a ler
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Até á bem-aventurança cacânica ainda restam algumas revoluções naturais ou quando tudo poderá ser remetido para as análises SWOT dos gafanhotos modernos
O desfile parisiense do passado domingo remete para Canetti, o judeu do leste. Quais seriam os principais vectores de formação daquela massa nem o próprio Elias avançaria com segurança na sua identificação. O pensamento fácil, logo predominante, proclamou a defesa … Continuar a ler
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De Lao-tse a Pandora enquanto que as massas aguardam Ford
Spengler tinha um modelo conceptual para a história que era recusado pela maioria dos seus colegas e leitores, particularmente a ideia essencial de uma alma para cada cultura, que envelhecia até á sua substituição por outra civilização que emergia de … Continuar a ler
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De Morais a Poiares até Canetti ou só há ouvintes e membros do facebook na Cacânia
Esta semana tivemos uma exposição bastante descritiva dos mecanismos da corrupção na luso cacânea feita por P Morais num canal de grande difusão, o dois da RTP. Louve-se o discurso fluído e apreensível de Morais assim como a sua disponibilidade … Continuar a ler
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Sócrates e Juncker, acto um e cena um, únicos ou na Cacânia, não adormecer já é sinal de distinção
Já sabemos há muito, muito tempo que nada se aprende e que a tragédia se repete no modo da farsa, só suportável á luz da mitologia. Numa sociedade onde a tão reclamada regulação falhou há muito – realmente sempre o … Continuar a ler
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A cacânia revelada ou do hábito de falhar ao abandono do fazer
O tempo passado desde o seu início de funções permite com razoável segurança atribuir um rotundo falhanço ao governo de PPC. Sextus não se desdiz, o falhanço está na natureza dos governos mas alguns, por se depararem com problemas que … Continuar a ler
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As crises ocultam umas das outras ou mas de que é que eles estão a falar
Muitos malefícios se têm atribuído à crise sócio-económico-financeira ainda que no seu início, alguns, particularmente aqueles da área da gestão, tenham lembrado a equivalência entre crise e oportunidade. De facto, desta vez tinham razão – é muito difícil estar errado … Continuar a ler
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Sextus avalia o governo de PPC ou quando se pede a confirmação da diabetes a uma radiografia
Não se pode esperar algo daquilo que, por definição, não o pode fornecer. Na medicina, este sábio princípio é de grande utilidade para prevenir as falsas expectativas enquanto se aguardam os resultados de testes auxiliares de diagnóstico – um teste … Continuar a ler
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As antigas virtudes desaparecidas por não haver terreno para o seu exercício, ou Burke e Passos, a mesma luta, o mesmo engano
Diziam os gregos que os mortos vagueavam sem cessar no Hades e emitiam de forma constante uns ruídos ininteligíveis que acabavam por se tornarem francamente perturbadores. Porventura, a fase actual do nosso declínio seja, de certa forma, uma revisita desse … Continuar a ler
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Antígona morreu, a impotência é a sobrevivência, ou como renascer sem nunca morrer
Do tempo em que os homens falavam ficaram algumas obras que quase chegaram a delimitar a vida sem que lhes escapasse o paradoxo, a contradição, a inevitabilidade. Essas histórias contribuíram para o entesouramento da oralidade e da escrita. Dito isto, … Continuar a ler
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E agora, algo completamente diferente, a arte de atirar ao lado, o sumo objectivo da representação e da regulação
A infantilização/cacanização do ocidente continua florescente neste jardim à beira-mar plantado. Muito provavelmente este processo já ultrapassou as barreiras do ocidente classicamente entendido mas o oriente é de estudo difícil e mais trabalhosa apreensão. Característica da infantilização é a razoável … Continuar a ler
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O regresso das aulas, vamos para o recreio
A crónica instabilidade política que grassa em vastas partes do mundo, particularmente no continente africano e nas zonas de fronteira euro-asiáticas tem sido lida como um sintoma de estados falhados. A soberba ocidental tem obliterado a visão da falência que … Continuar a ler
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Das abelhas zangadas à invisibilidade da culpa ou como Mandeville e Tocqueville tornam Adam Smith dispensável e iluminam o erro de Passos e Pacheco
Adam Smith é consensualmente descrito como um recatado, estudioso e recto homem, escocês celibatário e na opinião de Sextus, um optimista. Lamentava a lentidão do desenvolvimento da riqueza das nações a que atribuia múltiplas causas mas de que relevava a … Continuar a ler
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Onde Sextus regressado mostra o certo futuro certificado por auditoria e autorizado pelo regulador, o divino Janus
Já aqui se tem reconhecida a grande dificuldade em distinguir entre algo de novo a mover-se debaixo do sol do tudo como dantes, por outras palavras, a discriminação entre a miragem e a cegueira sempre mereceu ser premiada e muitas … Continuar a ler
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O século XVI revisitado nega o terceiro excluído ou de bem com os homens por amor a d’El Rei e de bem com El Rei por amor com os homens
A pró-comunicação do presente apoia-se no essencial no pilar emocional – o medo do desconhecido que parece poder assumir-se muito diferente do que é conhecido, uma probabilidade ínfima, diga-se desde já – e no pilar novilinguístico. Quando este par entra … Continuar a ler
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O falso debate da falsa ciência como o ponto de chegada e de partida de um falso país ou quando se quer brincar todo o tempo
Nos últimos dias fomos avisados do lançamento de mais um documento salvífico para o país elaborado por um pequeno grupo de economistas de esquerda. Trata-se de mais um dos paradoxos numa sociedade de tal forma desajustada que só se vivencia … Continuar a ler
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Onde se prova que está tudo ligado ou que a história realmente nunca se repete mas a verdade é que varia pouco
Apesar de ser muito difícil conseguir ler notícias que sejam retratos razoavelmente compreensivos e credíveis de ocorrências lá conseguimos pescar três e a partir derivar para algumas considerações. A primeira chamada vai para os textos sobre mergulho no desconhecido pelo … Continuar a ler
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A trabalhosa transição para o admirável mundo novo ou a verdade é grande mas do ponto de vista prático o silêncio é maior e antes da perfeição instale-se a cacofonia
Este fim de semana trouxe de volta e em toda a força a nossa querida Lusitãnia-cacânia, vá lá, podemos não ter os bourbons que dizem nunca esquecer, aqui ninguém se lembra. Para lembrar é preciso integrar e para ser ainda … Continuar a ler
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O QE versão do BCE ajusta-se a quem manda, o centro em detrimento da periferia ou o presente nada mais do que um infinitamente pequeno ponto da chegada do passado em permanente revisita a preceder um futuro em inevitável fuga
Na semana passada foram publicadas algumas notícias com quantidades de dinheiro bastante incomuns. Primeiro soubemos da tomada de posse do novo responsável do SNS inglês que vai gerir um orçamento anual de 95,6 mil M de libras. Se fizermos uma … Continuar a ler
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Onde Sextus aplica o mercado na análise das eleições e do encontro de Sintra do BCE ou “no value for money” ou Popper enganou-se, a morte do contexto acompanha o funeral da falsificabilidade
Os últimos resultados eleitorais podiam muito bem ser antecipados, vá lá talvez com a única excepção do bablbuciante partido justicialista mascarado como MPT. Tanto assim foi que Sextus, muito deficiente nas suas previsões como qualquer céptico encartado, voltou a ganhar … Continuar a ler
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Quando a cultura foi deitada fora, restam os mercados da dependência ou quando Mendes não percebe que só está a falar de fumo
Desde há cerca de três mil anos, no que respeita á cultura ocidental, que o discurso incorporou a fatalidade do duplo sentido, verdadeiramente os pais da novilíngua datam desde aí. Ficou por aclarear o papel do oriente nesta evolução, sabemos … Continuar a ler
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Onde Sextus recomenda a leitura de “tempo comprado” ou quando o pão escasseia, o circo é assobiado e o desemprego barra a entrada no coliseu
Foi há pouco tempo editado um pequeno livro que bem merecia melhor atenção, “Tempo comprado” de W. Shreeck onde, em poucas páginas, se faz uma apresentação mais real do que vem acontecendo no mundo ocidental. Uma das tese principais é … Continuar a ler
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As crianças quase que não se cansam, dão cabeçadas até à hora do lanche ou não se perdeu uma oportunidade, ela nunca lá esteve
Lá passaram três anos, rapidamente, quase sem darmos conta e quase sem nada para contar. Os médicos à periferia da troika estão de partida mas deixam menos do que aqueles clínicos recém-licenciados que a fizeram há quase quarenta anos. E … Continuar a ler
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Onde Sextus explica porque falhou na entrada na bolsa quando Helena comeu a canja
Sextus junta-se aos mercados que vêm prestando homenagem a Ellas e declara que gregos estamos nós todos e mágico é o nosso pensamento. Outra herança fundamental, embora derivada da primeira, é a assincronia do pensamento grego clássico que embora tenha … Continuar a ler
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Da Cacânia do presente ajardinada pelos gestores até ao passo de caranguejo de Eco
Já aqui se tem sustentado que os momentos finais pré-desastre se desenrolam a velocidade muito lenta, em trajectos circulares convergentes para a singularidade, o disfarce comum do sincretismo borbulhante. Não se trata de partilhar na totalidade a concepção da história … Continuar a ler
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O lado de cima do equador é igual ao lado de baixo ou talvez se possa ir do Rio até Francoforte de comboio
Um dos fenónemos interessantes destes tempos é a convivência fácil entre a TINA, o duplipensar, a fractalidade taoista, incluindo a sua fase terminal, zen. Inadvertidamente, esta mistura explosivamente interessante encontrou o seu devir apenas através da farinha da manipulação. Sextus … Continuar a ler
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Quando se está de pernas para o ar é que melhor se pode pensar
O discurso na actualidade habita regiões pós-críticas e curiosamente ou talvez não é verbalizado pelos que se diziam mais avessos ao pós-modernismo – a vida está difícil para um conservador, particularmente um pirrónico. O primeiro paradoxo, se ainda tal existe, … Continuar a ler
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Sextus contra mais de setenta ou o fardo de um país não confiável ou voltem dinossauros, estão perdoados
Já aqui se tem elaborado sobre as falhas constitucionais da linguagem, algo que não pode buscar a sua origem em crise alguma excepto a crise do fosso intransponível entre o significante e o significado que são ligados por possíveis inúmeras … Continuar a ler
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Sextus descortina o duplipensar quaresmal, a subtileza do engano substituída pelo vazio esmagador
A origem do discurso é algo que permanecerá oculto para todo o sempre, com toda a probabilidade assim como os efeitos do mesmo na elaboração cognitiva são muito difíceis de apreender. Nestes tempos excitantes, por vezes, outras anestesiantes, convém lembrar … Continuar a ler
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Sol na eira e chuva no nabal e chuva na eira e sol no nabal ou mais uma versão do duplipensar
O duplipensar tem vários pais e várias mães e um bom pirrónico tem que o reconhecer, pelo menos, como bastardo. O duplipensar pode também ser visto como o improvável fruto da incubação do terceiro não excluído com o cinismo pós-iluminismo. … Continuar a ler
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Algo que muda devagarinho, debaixo do sol: os governos ou uma tentativa de passar para além da cacofonia gritada na neblina
Os últimos dias têm sido razoavelmente ricos de eventos, desde as emanações do ministro sempre em pé em Madrid, as declarações do David britânico no meio do alagado sul, a emissão de dívida, os comentários sobre os números do desemprego, … Continuar a ler
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Transportes facilitado e activo e a rede europeia de caminho de ferro ou quando a biologia nos pode dar algumas boas ideias
Vamos prosseguir com a missão impossível, tentar discutir alguns assuntos com alguma racionalidade pertencente ao logos e não á retórica, mas temos que reconhecer a dimensão do problema. Nunca como hoje a verdade está na palavra, lamente-se apenas que os … Continuar a ler
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O pós crepúsculo do dever é o fim do como se
Se aceitássemos tudo aquilo que nos vêm contando parecer-nos-ia que iríamos entrar numa fase que assentaria primordialmente nos sucessos das opções feitas durante os últimos meses, algo estranho e surpreendente quando o modo de comunicação tem sido outro, lá voltaremos … Continuar a ler
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